Como muitos esportes radicais, o paraquedismo tem seu próprio glossário, com um vocabulário e gírias que podem ser confusos para os iniciantes.
É por isso que compilamos este glossário de termos de paraquedismo para ajudá-lo a se sentir em casa quando estiver área de saltos.
Caso lembre de algum outro termo usado no paraquedismo, deixe nos comentários para que possamos aumentar a lista do nosso glossário!
A
- ABPQD – Associação Brasileira de Paraquedistas
- ABRA – Academia Brasileira de Paraquedismo
- AFF – Sigla em inglês para Accelerated FreeFall, que se refere ao curso de paraquedismo.
- AI – Sigla para “Aluno em Instrução”, paraquedista que ainda está em processo de aprendizado
- ÁREA DE CREEPING – Área para simulação de saltos com carrinhos.
- ÁREA OU DZ – Área de paraquedismo ou DZ (dropzone, em inglês), ambos se referem ao local onde se realiza a prática do esporte.
B
- BASE – Se refere a modalidade BASE Jumping.
- BIRUTA – Equipamento que indica a direção do vento.
- BLUE SKIES – É uma forma de comprimento no esporte.
- BOOGIE – Eventos onde paraquedistas se reúnem para realização de saltos.
- BRIEFING – Se refere ao planejamento do salto que é executado ainda no chão.
C
- CAPOTAR – Perder estabilidade durante o salto.
- CARDENETA – Espécie de caderno onde se registra todos os saltos realizados.
- CARGA ALAR (WING LOAD) – É a relação de quanto peso é carregado pelo tamanho do paraquedas, saiba mais e calcule sua carga alar clicando aqui.
- CAT “A”, “B”, “C” e “D” – Se refere a categoria do paraquedista.
- CB – Um cúmulo-nimbo, é um tipo de nuvem caracterizada por um grande desenvolvimento vertical.
- CBPQ – Confederação Brasileira de Paraquedismo
- CERVEJA – O significado é óbvio, mas no paraquedismo toda vez que o paraquedista realiza algo pela primeira, esteja comemorando algo ou comete algum erro, ele paga uma rodada de cerveja para celebrar o feito, ou seja, quase tudo no paraquedismo se resume a cerveja.
- CG – Centro de gravidade.
- CHECK – Procedimento de checagem do equipamento.
D
- DEBRIEFING – Revisão completa após a realização do salto.
- DOBRADOR – Profissional responsável por dobrar os paraquedas.
- DRENA – Abreviação para adrenalina.
- DRENADO – Quando o paraquedista esta com a adrenalina alta.
F
- FORMAÇÃO – Grupo de paraquedistas que se reunem em queda livre.
G
- GOD – Paraquedista com muita experiência ou que se acha experiente.
- GRIP – Contato físico durante o salto e se refere as saliências presentes nos macacões.
H
- HOVER – Durante a queda livre, cair em uma coluna imaginaria, sem se deslocar para os lados.
J
- JUMP – Palavra em inglês que significa, salto.
- JUMP MASTER – Instrutor
L
- LENHA – No paraquedismo, pode-se entender como aqueles saltos onde se pretende realizar uma tarefa arriscada ou diferente que foge das competências mínimas dos praticantes ou então quando um salto não sai como o planejado.
- LO – Load Organizer, paraquedista experiente responsável por organizar o salto.
- LOAD – Se refere a decolagem.
M
- MANICACA – No paraquedismo se refere a paraquedistas com pouca experiencia.
- MANIFESTO – Lista de paraquedistas que estão na decolagem.
- MOCKUP – Um modelo da porta do avião utilizado para treinamento.
N
- NO CONTACT / GRIPE – Em queda livre, ficar próximo do outro paraquedista sem realizar contato físico.
P
- POUSAR FORA – Quando o paraquedista pousa em outros locais fora da área de pouso.
- PQD – Abreviação para paraquedista ou paraquedismo.
- PS – Ponto de saída, local onde a aeronave faz o lançamento dos paraquedistas.
R
- RIGGER – Profissional que realiza a inspeção e manutenção dos equipamentos.
- ROLAMENTO – Técnica para se realizar durante um pouso de emergência.
- RTA – Responsável Técnico da Área
S
- SELA OU BOX POSITION – Posição básica de queda livre.
- SETA – Algumas áreas possuem uma seta que indica a direção de pouso.
- SINALIZAR OU WAVE OFF – Cruzar os braços sobre a cabeça para informar que irá comandar o paraquedas.
- SUNSET – Pôr do sol.
T
- TERMINAL – Se refere a velocidade terminal em queda livre.
W
- WEATHER HOLDS – Suspensão das atividades de salto devido a condições meteorológicas.
[…] do desafio uma neblina se formou e foi preciso parar os saltos por cerca de uma hora, após o weather hold elas voltaram a […]
[…] condições. É especialmente importante ter um velame F-111 usado completamente verificado por um rigger e, em seguida, saltar algumas vezes antes de […]
[…] se mudar, participar de um boogie, uma viagem improvisada ou até mesmo apenas para conhecer novas DZ, seja no seu próprio pais ou em qualquer lugar do […]
[…] se torna uma questão ainda mais importante para os praticantes de swoop que se preparam para um pouso em alta velocidade. Se o comprimento da reta de través estiver […]
[…] do velame principal padrão: você lança o punho do velame principal para extrair seu pilotinho da BOC, seu pilotinho infla e, em seguida, puxa o pino de fechamento e extrai a bolsa com o principal de […]
[…] importante entender como o clima quente afeta as características de voo do velame. Existem muitas DZ em todo o mundo que atingem temperaturas extremamente altas, bem acima de 37 […]
[…] argola maior está firmemente presa ao harness do equipamento. A argola do meio está firmemente presa ao final do tirante do velame principal. A […]
[…] essas áreas. Se você precisar de um pouco de ajuda, converse com um instrutor experiente ou com o RTA da […]
[…] voam juntos e, semelhante ao salto de Trabalho Relativo, existem formações predeterminadas (grips) a serem realizadas em uma determinada ordem e pontos são concedidos pela conclusão […]
[…] usam o termo “hard deck”, mas em um contexto completamente diferente. Por exemplo, no curso de I-AFF, um candidato a instrutor deve comandar o avaliador (fazendo o papel do aluno) a 4.000 pés ou […]
[…] uma base, experienciar algumas coisas antes de ir para modalidades mais rápidas e perigosas. Se o LO (organizador) do salto pedir para que você coloque peso, faça isso. Sempre lembrando que sua carga […]
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